sexta-feira, 21 de maio de 2010


Economia
No início a nossa economia era bastante rudimentar. Importávamos o que consumíamos por intermédio de negociantes ambulantes, caixeiros viajantes e comerciantes estabelecidos com armarinhos, bodegas, casas de tecidos, dentre outros. A compra dos artigos: farinha de mandioca, rapadura, feijão arrancar, fumo, etc., era feita quase sempre a vendedores ambulantes da região do Cariri, Brejo e dos estados da Paraíba, Pernambuco, Bahia e do Sul do país.
A feira livre do nosso município era realizada aos domingos. No ano de 1997 a mesma passa a ser realizada aos sábados a pedido dos comerciantes locais. A indústria baseava-se no beneficiamento do algodão em várias fazendas, bem como, engenhos para a transformação da cana-de-açúcar, torrefação e moagem do café, transformação do milho, descopamento do arroz da terra, sapatarias, movelarias e olarias. A cerâmica se transformava nas mãos das oleiras como: panelas, agridares, pratos, jarros e potes para o reservamento de água boa. As costureiras vestiam a população com seus modelitos de época, a confecção do chouriço de sangue de porco, do sabão de sebo, manteiga, queijo. Fabricavam-se redes de dormir através de teares manuais, redes de pescar, rendas de bilro, dentre outras tantas atividades.
Atualmente a nossa economia baseia-se em micro indústrias, como: cerâmicas que fabricam telhas, tijolos e lajotas, fábricas de confecções e facções, produtos derivados do leite, dentre outros. Destacamos ainda o grande número de empregos através do comércio local, do artesanato e do funcionalismo público.
As pequenas indústrias, a pecuária, a agricultura e os bens de serviços promovem o desenvolvimento econômico da localidade. Todo este conjunto de atividades realizadas constitui-se em fontes de trabalho e de geração de empregos para a população.

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